domingo, 31 de outubro de 2010

-Reflexão: Quando eu ficar velho

QUANDO EU FICAR VELHO
No quarto do hospital, onde a esposa estava internada sob tratamento intensivo, com vários equipamentos ligados ao seu corpo, monitorando cada sinal vital, o esposo a observava, com ar de tristeza.
A filha se esmerava em cuidados e carinho junto ao leito da mãe.
De repente, o marido aproximou-se da filha e lhe disse, com convicção:
“Quando eu ficar velho, desejo estar numa cidade onde não tenha hospitais, pois não quero ficar dessa maneira, sob um leito, totalmente dependente.”
Um desejo natural, com certeza, que muitos de nós alimentamos.
O que vale a pena ressaltar, é que o esposo tem 92 anos de idade...
E não se acha velho... Porque velho ele realmente não é, apesar de ser idoso.
Ele é um nobre e dedicado advogado que mantém o mesmo entusiasmo e motivação da sua mocidade.
Com sua jovialidade, de espírito lúcido, não se deixou levar pela idade...
Não permitiu que a soma dos anos lhe pesassem sobre os ombros, sempre eretos e dispostos às responsabilidades que a vida lhe apresenta.
Ele já viveu 92 primaveras no corpo físico, mas não é um velho.
Já teve muitas desilusões, como todo mundo, mas não permitiu que isso o tornasse amargo.
Ele assistiu duas guerras mundiais, mas não deixou que seus sonhos fossem soterrados sob os escombros da violência.
Aceitou as dificuldades da caminhada como desafios, e nunca como obstáculos a impedir seus passos na estrada da evolução.
Usou sempre a moderação como guia seguro nas horas de decisão.
Jamais se deixou levar pelos apelos da inferioridade que arrastam muitos homens pelas veredas da desonra.
Um homem íntegro, bom esposo, bom pai, bom irmão e amigo, um cidadão correto.
É um espírito valente, respeitador dos valores morais; é um grande homem.
Por todas essas razões ele não é um velho...
Para ser velho não precisa ser idoso, basta fechar-se na concha escura do egoísmo, dos preconceitos, da vilania, do orgulho.
Existem pessoas de pouca idade que estão com a alma enrugada pela corrupção, pela prepotência, pela soberba, pela violência interna, pela deslealdade, pela depressão.
São jovens na idade mas esclerosados nos sentidos.
Não estão dispostos a renovar atitudes, a aprender novas lições, a libertar-se dos preconceitos e dos vícios aos quais se acorrentam cada vez mais.
Têm corpo jovem e mente envelhecida, cristalizada em idéias das quais não abrem mão.
Dessa forma, podemos entender que juventude e velhice são estados d’alma, independentes da idade cronológica.
Jovem é todo aquele que tem disposição de viver, de crescer, de rever atitudes e aprender sempre.
Jovem é quem tem esperança, quem aposta na vida, quem enfrenta desafios com um sorriso nos lábios e fé no futuro.
Pense nisso!

Rubem Alves, o ilustre educador que já sentiu perfume de flores em mais de setenta primaveras, em seu livro intitulado: Mansamente pastam as ovelhas, escreveu o seguinte:
“Balançar é o melhor remédio para a depressão. Quem balança vira criança de novo. Razão por que eu acho um crime que nas praças públicas só haja balanços para crianças pequenas.
Há de haver balanços grandes para os grandes!
Já imaginaram o pai e a mãe, o avô e a avó, balançando?
Riram?
Absurdo?
Entendo.
Vocês estão velhos.
Têm medo do ridículo. Seu sonho fundamental está enterrado debaixo do cimento.
Eu já sou avô e me rejuvenesço balançando até tocar a ponta do pé na folha do caquizeiro, onde meu balanço está amarrado!”
Pense nisso, e liberte o jovem que existe em você!





quarta-feira, 27 de outubro de 2010

REFLEXÃO.

A máscara do mal

"Em minha parede há uma escultura de madeira japonesa.
Máscara de um demônio mau, coberta de esmalte dourado.
Compreensivo observo as veias dilatadas da fronte, indicando: como é cansativo ser mau!"
(Bertolt Brecht)
* * *
 Os versos de Bertolt Brecht - importante dramaturgo e poeta alemão do século XX º trazem de uma forma descomprometida, quase ingênua, uma verdade grandiosa.
Certamente ele percebeu, nos traços fortes e sérios daquele rosto, a marca do cansaço, do peso de se carregar um cenho cerrado por tanto tempo.
E quem é capaz de agüentar esse fardo por tanto tempo?...
Carregar a máscara do mal extenua e consome as forças inevitavelmente.
Carregar a máscara do ódio, do ressentimento, da revolta, dilata-nos as veias da fronte; envenena-nos as células; faz adoecer, dia após dia, o corpo e a alma.
O mal é extremamente desconfortável, eis a verdade. Mais uma das razões pelas quais entendemos que ele não tem como prevalecer na Terra.
Embora possa trazer aparentes vantagens num primeiro momento, com o passar do tempo ele nos cansa, nos enfraquece.
A essência do bem, pelo contrário, nos torna mais leves e nos concede prazeres duráveis e autênticos.
Foi-se o tempo em que precisávamos responder violência com violência.
Foi-se o tempo em que o ataque era a melhor defesa, lembrando certas técnicas bélicas tão cultuadas.
Foi-se a era da lei do mais forte.
São chegados os tempos do reino do amor, de colocar em prática, sem medo, o ensino do ofereça a outra face. E a outra face da máscara do mal é a essência do bem, que todos temos em nosso íntimo.
Tal como pedra a ser lapidada, a essência Divina habita a intimidade de nosso Espírito imortal, e aguarda chance de luzir para nunca mais se apagar.
Se, em outras épocas, os guerreiros que mais resistiam aos inimigos eram aqueles que carregavam a máscara do mal, do ódio fulminante, hoje, tal sucesso se dará para os que optarem pelo bem e em nome do bem se opuserem ao mal.
A todo instante caem os guerreiros do mal, entendendo finalmente que o bem há de reinar. E o que parece derrota num primeiro momento, mostra-se como vitória, logo em seguida.
Vitória do homem sobre ele mesmo. Vitória da virtude sobre a imperfeição. Da luz sobre a treva.

Caríssimos amigos, jamais sintam medo se porventura estiverem do lado do bem....jamais, pois o bem, sempre vence! SEMPRE!!!
Muita paz, muita luz a todos vocês que me acompanham neste meu blog, feito com tanto carinho pra vc...
abraços,
Noemy.



HARMONIA DAS DIFERENÇAS

Harmonia das Diferenças

Você já pensou que o nosso grande problema, nas relações pessoais, é que desejamos que os outros sejam iguais a nós?
Em se falando de amigos, desejamos que eles gostem exatamente do que gostamos, que apreciem o mesmo gênero de filmes e música que constituem o nosso prazer.
No âmbito familiar, prezaríamos que todos os componentes da família fossem ordeiros, organizados e disciplinados como nós.
No ambiente de trabalho, reclamamos dos que deixam a cadeira fora do lugar, papel espalhado sobre a mesa e que derramam café, quando se servem.
Dizemos que são relaxados e que é muito difícil conviver com pessoas tão diferentes de nós mesmos. Por vezes, chegamos às raias da infelicidade, por essas questões.
E isso nos recorda da história de um menino chamado Pedro. Ele tinha algumas dificuldades muito próprias.
Por exemplo, quando tentava desenhar uma linha reta, ela saía toda torta.
Quando todos à sua volta olhavam para cima, ele olhava para baixo. Ficava olhando para as formigas, os caracóis, em sua marcha lenta, as florzinhas do caminho.
Se ele achava que ia fazer um dia lindo e ensolarado, chovia. E lá se ia por água abaixo, todo o piquenique programado.
Um dia, de manhã bem cedo, quando Pedro estava andando de costas contra o vento, ele deu um encontrão em uma menina, e descobriu que ela se chamava Tina. E tudo o que ela fazia era certinho.
Ela nunca amarrava os cordões de seus sapatos de forma incorreta nem virava o pão com a manteiga para baixo.
Ela sempre se lembrava do guarda-chuva e até sabia escrever o seu nome direito.
Pedro ficava encantado com tudo que Tina fazia. Foi ela que lhe mostrou a diferença entre direito e esquerdo. Entre a frente e as costas.
Um dia, eles resolveram construir uma casa na árvore. Tina fez um desenho para que a casa ficasse bem firme em cima da árvore.
Pedro juntou uma porção de coisas para enfeitar a casa. Os dois acharam tudo muito engraçado. A casa ficou linda, embora as trapalhadas de Pedro.
Bem no fundo, Tina gostaria que tudo que ela fizesse não fosse tão perfeito. Ela gostava da forma de Pedro viver e ver a vida.
Então Pedro lhe arranjou um casaco e um chapéu que não combinavam. E toda vez que brincavam, Tina colocava o chapéu e o casaco, para ficar mais parecida com Pedro.
Depois, Pedro ensinou Tina a andar de costas e a dar cambalhotas.
Juntos, rolaram morro abaixo. E juntos aprenderam a fazer aviões de papel e a fazê-los voar para muito longe.
Um com o outro, aprenderam a ser amigos até debaixo d’água. E para sempre.
Eles aprenderam que o delicioso em um relacionamento é harmonizar as diferenças.
Aprenderam que as diferenças são importantes, porque o que um não sabe, o outro ensina. Aquilo que é difícil para um, pode ser feito ou ensinado pelo outro.
É assim que se cresce no mundo. Por causa das grandes diferenças entre as criaturas que o habitam.


* * *

A sabedoria divina colocou as pessoas no mundo, com tendências e gostos diferentes umas das outras.
Também em níveis culturais diversos e degraus evolutivos diferentes.
Tudo para nos ensinar que o grande segredo do progresso está exatamente em aprendermos uns com os outros, a trocar experiências e valorizar as diferenças.


Baseado no livro Pedro e Tina, de autoria de Stephen Michael King, Ed. Brinquebook.




quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Você consegue desatar os nós de sua vida, mas tem que tentar, vamos lá?

Vamos Lá que conseguimos ... Que tal a gente tomar coragem para desatar os nós que amarram nossas vidas
Pelo menos, podemos tentar.
Não vai ser fácil...
Sabemos que hábitos são verdadeiros "nós cegos"...
Não se sabe onde começam nem como terminam.
Atrás dos hábitos se escondem nossas verdadeiras carências afetivas.
E os hábitos que foram criados para compensá-las, acabam por nos impedir de que as enxerguemos com clareza.
Que nó danado!!!
Aí, a pessoa se apressa, faz aquele regime maluco e consegue perder até a alma ... ou pára de fumar aqueles três maços de cigarros do dia, ou de beber a garrafinha escocesa da noite ...
Até se afasta daquela pessoa que só traz dores de cabeça...
Que maravilha!!!...
Mas, passado um tempo, volta tudo a ser como antes...
E o nó vai ficando pior ainda, né
De tudo que tenho visto, o mais interessante e simples a seguir é a receita do Nenê que vc vai ler na inspirativa abaixo, com dez maneiras para desatar os nós de sua vida...esta na Receita de Bem Viver, vamos lá, vc consegue!

RECEITA DE BEM VIVER

Receita de bem viver

Um dos graves problemas da humanidade é o desgosto pela vida. Em muitas criaturas, nota-se um descaso por este tesouro que se chama vida.
A prova cabal é o número crescente de suicídios em todas as camadas sociais, de ambos os sexos e nas mais variadas idades.
Seria muito importante se começássemos a olhar para a vida com outros olhos. Se pensássemos, todos os dias, que, apesar de todas as dificuldades que atravessamos, muitos que já partiram gostariam de estar em nosso lugar, aqui, na carne, usufruindo das bênçãos da existência física.
Melhor ainda se seguíssemos a extraordinária receita dos bebês, para amar e viver bem cada minuto desta vida.
Primeiro - acordar cantando como as aves que saúdam o novo dia sempre em festa. Não vale chorar nem acordar a casa toda.

Segundo - espreguiçar-se bastante, antes de se levantar da cama. Normalmente, acordamos em sobressalto, pulamos da cama e nos envolvemos com as tarefas, sem ao menos gozar deste prazer de se alongar, esticar, sentir as pernas, os braços, o corpo todo.

Terceiro - pegar todo dia o "solzinho" da manhã, de preferência acordando mais cedo para uma caminhada sem pressa. Uma caminhada que não vise somente o exercício recomendado pelo médico, mas andar e respirar devagar o ar da manhã que se espreguiça.
Uma caminhada onde os nossos olhos se encham com a radiosidade do sol que desponta e das flores que se abrem, nas praças, lançando perfumes.

Quarto - mostrar para quem amamos que eles são muito importantes para nós. Estender os braços, abraçar, sentir o calor do outro e dizer com todas as letras: bom dia!

Quinto - pedir "colinho", sempre que possível. Quantas vezes nos sentimos carentes, isolados e não nos encorajamos a pedir ao nosso amor: "abrace-me. Beije-me. Preciso de você." E, é claro, não esquecer que às vezes, precisamos dar "colinho" também.

Sexto - não se importar com as pessoas que não gostam de criança, de flor e de nós. Não se permitir a mágoa. Elas têm o direito de não gostar de nós, o que não quer dizer que não sejam criaturas boas, úteis a outras tantas pessoas que nos amam.

Sétimo - fazer primeiro, para receber depois, muito dengo e carinho. Não esperar o dia dos namorados, do aniversário, da criança para demonstrar atenção. Todo dia é um dia especial para se comemorar o amor. Que tal hoje?

Oitavo - dar atenção a todos os que se aproximam de nós, mesmo àqueles a quem acabamos de conhecer. Toda criatura traz em si um potencial positivo que nos cabe descobrir e cultivar.

Nono - adorar ouvir o que as pessoas que a gente ama falam e respeitar o que fazem.

E, finalmente, sorrir para todos e para a gente mesmo. Rir muito, todos os dias, sempre que não tiver um justo motivo para chorar...

A vida é um poema de amor e beleza esperando por nós. É um patrimônio por demais precioso para ser desprezada, não importando as circunstâncias ou as dores.

Pense que a vida que você desfruta é o hálito do Pai Criador em sua soberana manifestação de amor por você.

 





quarta-feira, 20 de outubro de 2010

NÃO SEJA DE VIDRO.

Não seja de vidro
O melindre costuma causar estragos nas relações humanas.
Por excesso de sensibilidade, amizades são rompidas e grupos se desfazem.
A pessoa melindrosa ofende-se com muita facilidade.
Ela identifica intenções ofensivas nas coisas mais banais.
Uma simples brincadeira ou uma palavra mal escolhida podem fazê-la sentir-se gravemente ofendida.
Uma criatura tão delicada, fica sempre atenta aos atos e dizeres dos outros.
Se encontra qualquer coisa remotamente parecida com uma crítica, melindra-se.
Esse modo específico de sentir revela uma grande vaidade.
O melindroso imagina-se o centro das atenções aonde quer que vá.
Acredita que os outros se preocupam em excesso com ele.
Justamente por isso, pensa que tudo o que é feito ou dito a sua volta refere-se a sua pessoa.
E a realidade é que os homens gastam muito pouco tempo preocupando-se de forma definida com seus semelhantes.
Cada qual tem sua vida e seus problemas.
Salvo se você for uma sumidade em determinada área, provavelmente os que o rodeiam não se ocupam particularmente com seus atos.
Fora de seu grupo familiar, raramente alguém se detém para esmiuçar seu proceder.
E quando o faz, é por breve tempo.
Não se imagine o centro do mundo.
Os outros não falam ou agem com o firme propósito de ofendê-lo.
Eles nem pensam muito em você.
Não seja de vidro no trato com os semelhantes.
Não veja ofensas onde elas não existem.
Preocupe-se com a essência das coisas.
O corre-corre do mundo moderno nem sempre permite que tudo seja dito ou feito com a suavidade desejável.
Certamente você também não pensa inúmeras vezes em cada palavra que diz.
E igualmente não pauta sua vida pelo interesse de atingir os que o rodeiam.
Muitos de seus atos e palavras podem ser mal interpretados.
Ocorre que quem procura razão para sentir-se ofendido certamente encontrará.
Trata-se principalmente de um estado de espírito.
Conscientize-se dessa realidade.
Não se imagine mais importante do que na realidade é.
Viva com leveza e bonomia.
Se alguém criticar algo que você tenha feito, não se ofenda.
Não torne tudo pessoal.
A crítica nem sempre é destrutiva.
Aceite que você às vezes falha. As observações dos amigos podem auxiliá-lo a ser melhor.
Procure tolerar sem melindre, mesmo alguma observação maliciosa a seu respeito.
Em um ambiente descontraído, com freqüência alguém é motivo de piadas.
Trata-se de uma dinâmica especial de certos locais.
E a intenção raramente é ofender.
Tanto é assim que se altera constantemente o alvo da troça. É necessário que os participantes de um grupo ou meio social tenham liberdade uns com os outros.
Evidentemente, há limites para tudo.
Mas sem uma certa dose de sinceridade e espontaneidade, resta somente a formalidade e a hipocrisia.
Em um clima hipócrita, nada de real se cria e ninguém se sente seguro e à vontade.
Assim, seja leve em seu viver.
Não se ofenda a todo instante, por tudo e por nada.
Isso apenas o isolará de seus semelhantes, sem qualquer resultado útil.
Pense nisso.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

REFLEXÃO.

PEDRO E SEU MACHADO
Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!
A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador.
Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.
Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.
E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente!
Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.
E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe.
Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?
Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.
Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.
Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.
Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga:
conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.
Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.
É "perder tempo" para afiar o nosso machado.
Autor Desconhecido

Dia 03 de outubro.

Nascimento de Zé Ramalho (José Ramalho Neto),compositor e cantor da MPB, em Brejo da Cruz-PB, no ano de 1949.

Dia 03 de outubro.

Nascimento de Adriana Calcanhoto (Adriana da Cunha Calcanhoto), cantora da MPB, em Porto Alegre-RS, no ano de 1965.

Dia 2 de outubro.

  • Nascimento de Mahatma Gandhi (Mohandas Karamchand Gandhi), pacifista, político e líder indiano, um dos maiores exemplos para a humanidade, em Kathiwar-Índia, no ano de 1869. Nossas Mahatma Gandhirespeitosas lembranças à sua memória: "A não violência é a maior força à disposição da Humanidade. Ela é mais poderosa que a mais poderosa das armas de destruição concebida pela ingenuidade do Homem"!

  • Mohandas Karamchand Ghandi foi um grande líder espiritual e pacifista indiano. Filho de pai político e mãe religiosa, Ghandi nasceu na cidade indiana de Bombaim, no dia 2 de outubro de 1869. Durante a infância e adolescência foi educado na Índia. Ao fim da adolescência foi estudar em Londres (Inglaterra), onde cursou direito. Ao graduar-se advogado retornou para a terra natal, onde se tornou membro do Supremo Tribunal de Bombaim. Em 1893 mudou-se para a África do Sul para trabalhar como advogado, onde atuou em defesa da minoria Hindu pela igualdade dos seus direitos.

    Após atuar mais de vinte anos na África do Sul, Gandhi resolve retornar à Índia, em 1914, com o firme propósito de defender seus ideais, onde deu inicio a campanha pela paz entre Hindus e Muçulmanos que se encontravam em constantes conflitos, para atuar, intensamente, contra o domínio Britânico na Índia. Gandhi defendia a criação de um estado autônomo Indiano. Em função destas posições foi preso por diversas vezes pelos Britânicos.

    Gandhi era contra a violência, defendeu as várias formas pacíficas de protesto como, por exemplo: passeatas, greves, jejuns e retiros espirituais. Foi uma das principais figuras no processo de independência da Índia. Obteve bons resultados na pacificação entre Muçulmanos e Hindus. Porém, foi assassinado em Nova Délhi, em 1948, por um extremista Hindu, que num único e último suspiro, Gandhi, declarou o nome de Deus. Diante de toda esta dedicação passou a ser chamado de Mahatma, "grande alma", Gandhi.

  •  
    "O amor é a força mais sutil do mundo."
    ( MAHATMA GANDHI)

    "A alegria está na luta,na tentativa,no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita."

    ( MAHATMA GANDHI)

    "Aquele que não é capaz de governar a si mesmo,não será capaz de governar os outros."
    ( MAHATMA GANDHI)

    "Quem busca a verdade,quem obedece a lei do amor,não pode estar preocupado com o amanhã."

    ( MAHATMA GANDHI)

    "A oração salvou-me a vida. Sem a oração teria ficado muito tempo sem fé. Ela salvou-me do desespero. Com o tempo a minha fé aumentou e a necessidade de orar tornou-se mais irresistível... A minha paz muitas vezes causa inveja. Ela vem-me da oração. Eu sou um homem de oração. Como o corpo se não for lavado fica sujo,assim a alma sem oração se torna impura."

    ( MAHATMA GANDHI)

    "A não-violência não existe se apenas amamos aqueles que nos amam. Só há não-violência quando amamos aqueles que nos odeiam. Sei como é difícil assumir essa grande lei do amor. Mas todas as coisas grandes e boas não são difíceis de realizar? O amor a quem nos odeia é o mais difícil de tudo. Mas,com a graça de Deus,até mesmo essa coisa tão difícil se torna fácil de realizar,se assim queremos."

    ( MAHATMA GANDHI)

    Dia Internacional da Terceira Idade: 1º de outubro.

    Dia Internacional da Terceira Idade (ONU) (Dia do Ancião). Nossas respeitosas saudações a todos os que levam Richard Harrisna bagagem a experiência de uma longa VIDA, onde adquiriram a sabedoria da idade ! A Assembléia Geral da ONU proclamou 1 de Outubro 'Dia Internacional das Pessoas Idosas' (resolução 45/106, de 14 de Dezembro de 1990), dando seguimento a diversas medidas tomadas pela ONU, como o Plano de Ação Internacional de Viena sobre o Envelhecimento, aprovado em 1982 pela Assembléia Mundial sobre Envelhecimento e aprovado, ainda no mesmo ano, pela Assembléia Geral (resolução 47/86).

    Dia 1º de outubro.

    Dia Mundial da Música e Dia de Santa Cecília, (Santa católica) padroeira da Música.

    OTIMISMO



    Lições para Hoje

    1- Escute hoje a voz de Deus
    2- Hoje é o tempo de agir
    3- O amanhã é fruto do que fazemos agora
    4- A semente plantada hoje é o fruto do amanhã
    5- Mexa-se hoje
    6- Tudo continuará como está, se o hoje não for vivido intensamente
    7- O tédio só existe para quem o alimenta
    8- Os passos de hoje reflete-se no amanhã
    9- Inicie hoje sua construção
    10- Dê agora o 1º passo
    11- A vida acontece neste exato momento
    12- Observe agora a linda paisagem
    13- Faça deste instante um momento inesquecível
    14- Não perca tempo...
    É como disse Jesus Cristo: "Portanto não
    se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará
    suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu mal".
    Viva, portanto o hoje da melhor maneira
    possível. Lembrando que toda conquista do
    futuro tem base no que fazemos agora.